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Max Russi destaca gestão integrada na aprovação unânime das contas de 2023

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O deputado estadual Max Russi (PSB), primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, destacou o trabalho conjunto realizado pelos deputados estaduais e funcionários da Casa de Leis como fator fundamental para a aprovação unânime das contas do exercício de 2023 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), ocorrido recentemente.

Russi enfatizou que o sucesso é fruto da responsabilidade e compromisso de todos os envolvidos na gestão dos recursos públicos, destacando o empenho tanto dos parlamentares quanto do corpo técnico da Assembleia.

“Este resultado é um reflexo do esforço conjunto de todos os deputados e servidores, que trabalham de forma integrada e responsável para garantir que os recursos públicos sejam aplicados de maneira eficiente e transparente”, avalia o deputado.

O superávit de mais de R$ 7,2 milhões e o respeito rigoroso à Lei de Responsabilidade Fiscal foram apontados, pelo procurador-geral de Contas do Ministério Público de Contas, Alisson Carvalho, como evidências claras da eficiência administrativa e financeira do Legislativo.

“Não foram apresentados, neste tribunal, processos relativos a denúncias, representações, tomadas de contas, contra atos da gestão, nesse exercício. Observo que a gestão legislativa do estado de Mato Grosso apresentou resultados positivos sobre a gestão do deputado Eduardo Botelho, tendo como primeiro-secretário o deputado Max Russi”, destacou Alisson Carvalho.

Já o conselheiro Antônio Joaquim mencionou que a obtenção do Prêmio Diamante em transparência reflete o compromisso da ALMT com a prestação de contas à sociedade e com a boa governança pública. A honraria, segundo ele, é um reconhecimento do trabalho sério e comprometido que vem sendo desenvolvido na Casa de Leis, principalmente após a implantação do Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças, o Fiplan.

“São mais de 150 critérios avaliados. São resultados satisfatórios, que demonstram equilíbrio financeiro. Aderir ao sistema Fiplan foi uma decisão fundamental na transparência”, complementou o conselheiro.



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