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Governo de Mato Grosso recebe nota A nas finanças ‘sem aumentar impostos e investimentos recordes’

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O governo de Mato Grosso informou, há pouco, que alcançou a maior nota na avaliação da secretaria do Tesouro Nacional (STN) em relação à capacidade de pagamento (Capag), conquistando a nota “A+” no rating contábil e considera que é “resultado é um reconhecimento às boas práticas de transparência e à manutenção de contas públicas equilibradas do Estado, garantindo recursos para cumprir obrigações financeiras e realizar investimentos”.

O governo também cumpriu todas as metas do Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal (PAF) para 2023, que monitora o comprometimento com medidas fiscais responsáveis. “Alcançar a nota máxima em capacidade de pagamento significa que o Governo tem condições de dar sequência aos investimentos em benefício da população, promovendo o desenvolvimento econômico e social. Isso explica porque Mato Grosso tem se destacado nacionalmente, liderando os rankings de crescimento e geração de empregos”, afirmou o secretário da Fazenda, Rogério Gallo.

O crescimento da Receita Corrente Líquida (RCL), com variação real de 0,72% em relação a 2023, considerado pela secretaria como modesto, demonstra que Mato Grosso segue controlando suas finanças de forma responsável. Ter a menor variação real de receita entre os estados reforça a necessidade de uma projeção conservadora para o orçamento do ano que vem

Esse controle fiscal é refletido nos excelentes resultados alcançados no endividamento e nas despesas de custeio, conhecidas como Outras Despesas Correntes, que tiveram uma redução de 4,29% em relação ao ano anterior, informa a secretaria estadual de Comunicação.

Além disso, Mato Grosso apresenta o melhor índice entre os estados na relação dívida consolidada/recente corrente líquida, o que significa que a dívida está controlada e proporcional à capacidade de arrecadação do Estado. Isso permite ao governo contrair novas operações de crédito sem ultrapassar limites legais ou comprometer a saúde financeira. Essa margem fiscal também possibilita ao Estado financiar projetos importantes e realizar grandes obras de investimento público, promovendo o crescimento econômico sem prejudicar a máquina pública.

Mato Grosso também ocupa o 3º lugar nacional no controle de despesas para a manutenção e funcionamento da máquina pública de maneira sustentável, evidenciando a preocupação com o uso responsável dos recursos. “O mais significativo é que, sem aumentar impostos, continuamos com a melhor avaliação fiscal e com investimentos recordes”, avaliou Gallo.



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