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Irmão de ministro cita corrupção de atual gestor e vê cidade estagnada

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O candidato a prefeito de Diamantino Chico Mendes (União) avaliou que o atual gestor, Manoel Loureiro (MDB), enfrenta alta rejeição dos eleitores porque a cidade não cresceu financeiramente. Ele considerou a Saúde como a pasta mais prejudicada.

 

A população queria que a cidade estivesse próspera para incentivar a vinda de empresas, porque a estagnação é o que incomoda as pessoas, a cidade não cresce há muito tempo

Ao ser questionado sobre a popularidade do prefeito, Chico afirmou que ele está com a imagem “completamente queimada”.

 

O candidato considerou que o vídeo no qual Manoel aparece contando dinheiro – acusado de ser propina – contribuiu para consolidar a rejeição contra ele.

 

A Polícia Civil investigou o prefeito por meio da Operação Avaritia após o Ministério Público Estadual (MPE-MT) acusá-lo de exigir um valor para liberar o pagamento a uma construtora que prestou serviço à cidade.

 

“Fazemos pesquisa e o desgaste é muito grande, por isso ele não saiu candidato, até por conta do episódio fatídico do vídeo. A população queria uma assistência melhor em todos os aspectos, principalmente da Saúde, mas também na Educação e Infraestrutura”, disse em entrevista ao MidiaNews.

 

“Queria que a cidade estivesse próspera para incentivar a vinda de empresas, porque a estagnação é o que incomoda as pessoas, a cidade não cresce há muito tempo”, acrescentou.

 

“Há uma reclamação muito grande, porque era uma expectativa alta o fato de o gestor ser médico. Esperava-se uma Saúde com melhor qualidade e isso não ocorreu. É o setor pior avaliado, há uma insatisfação muito grande”, afirmou.

 

Chico disse que o governador Mauro Mendes (União), seu aliado de campanha, também está insatisfeito com a administração da cidade.

 

Ele acrescentou que, caso eleito, Mendes o ajudará a impulsionar a industrialização em Diamantino.

 

“Ele [Mendes] foi o principal incentivador para eu ser candidato. Acredito que, se vencermos as eleições, ele deve apoiar mais a gestão”.

 

“Está vindo para cá uma indústria de etanol que dependerá do Estado e provavelmente o governador será incentivador. Ele é quem mais impulsiona uma candidatura”, completou.





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